terça-feira, 13 de março de 2012

53º Post - 317, qué isso?

Ontem a caminho de casa, ouvi de passagem alguém dizer que iamos na 317, que a 318 ia à frente, mas afinal não era, era a 316. Lembro-me quando a 317 não existia, nem a 318, apenas a 316 e não a chamavamos pelo número. Para nós, havia 3 carreiras diferentes (que chamavamos camionetas) a que vinha de Via Rara, a de Santa Iria e a de Pirescôxe. Iam respectivamente para o Areeiro, Moscavide e mais tarde para o Campo Grande. Nessa altura a Rodoviária de Lisboa chamava-se Rodoviária Nacional e era laranja e verde. Nunca ligámos aos números das camionetas, apenas aos destinos e, conhecendo os horários, as suas origens. As carreiras com números, e na altura eram só dois, eram as da Carris, que chamavamos de autocarros, para distinguir.
Ontem foi o dia do saudosismo: dos croissants da Portela e do tempo em que as camionetas tinham nome e não número.
Ui que estou a ficar velha...

quinta-feira, 8 de março de 2012

52º Post - Dia da Mulher

É um dia a celebrar sim! Homenageia quem lutou no passado para que as diferenças, embora existentes, sejam menores. E lembra quem luta diáriamente para conquistar esses direitos, mesmo que na casa ao lado da nossa...

quarta-feira, 7 de março de 2012

51º Post - Já os arrancava, já

Estou com uma mega conjuntivite (obrigada, filhão) e cheia de sono.
Resultado: parece que tenho areia nos olhos! Diz que dói... vá, incomoda... não, dói mesmo!

50º Post - Viva o Facebook!

O reencontro de pessoas que achava perdidas, cria um misto de prazer e receio... Será que ainda se lembram de mim? Terão ficado com boas recordações minhas? Falarão comigo? Arrisco! Não tenho nada a perder. O pior que pode acontecer é ficar sem falar com alguém com quem já não falava há anos, pelas vicissitudes inerentes ao acto de viver.
Diz que faz parte, perder contacto com pessoas com quem partilhámos parte da adolescência... Aquela altura em que as hormonas saltam e em que somos os seres mais egoístas, em que ninguém se dá ao trabalho de conhecer realmente alguém. E depois, recordamos com pena esta ou aquela pessoa, com pesos na consciência por não ter agido da melhor maneira, com arrependimentos por ter deixado de se "dar" com a, b ou c pelas razões erradas...
Os reencontros têm sido prazeirosos, e só por isso, já vale a pena estar no facebook.